Texto da semana: EU QUERO O MEU RIO DE JANEIRO DE VOLTA!

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

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...4 anos é muito tempo!

História - A TRAGETÓRIA DA VIDA DE ANA

Tragetória de vida de Ana


Há muito tempo a trás em uma pequena cidade nordestina morava uma humilde garotinha a qual só tinha 8 anos. Tão nova e tão cheia de limitações isso se dava porque logo após seu nascimento descobriram que ela estava com câncer no sangue(leucemia)

Ela era a filha mais velha de Maria. Depois dela ainda haviam mas 4 irmãos

Joana,João,marcos,e Sara a mas nova.E Seu pai havia falecido e sua mãe era a única a sustentar a casa

As limitações de Ana nunca fizeram com que sua família desistisse e tão pouco desanimasse. Ana era amada por toda a sua família. porém alvo de preconceitos por ser uma doença pouco comum, aos olhos de muitos Ana poderia passar algo de contagioso para seus filhos ´por isso Ana não podia ir a escola e nem sair nas ruas

Apesar do apoio de sua família Ana crescia e cada vez mais sofria com os preconceitos alheios

Aos 14 anos, Ana queria viver uma vida normal como qualquer adolescente, mas como se a cada dia viva era um milagre para ela já que os médicos falaram que ela não passaria de 5 anos de idade.

Ela não entendia o porque disso acontecer com ela varias vezes questionava a si mesma se tinha feito algo de errado para merecer tão castigo,questionava a Deus por que ela? por que ela teria sido escolhida a tão desgraça? o que tinha feito? tantos porquês e nenhuma resposta apenas um silêncio profundo e uma magoa cravada no peito.

O estado de saúde de Ana se agravou. Teve que ser internada as pressas no pequeno hospital da cidade

Mandaram chamar a mãe de Ana para avisar que O hospital não tinha recursos para tratar de um paciente leucêmico com o estado tão agravado já foi arriscar demais fazer o tratamento de Ana naquele lugar, eles não podiam mais arriscar. Ana tinha que passar por um tratamento rigoroso e caro que só avia no estado de São Paulo

Outro problema como Maria iria para São Paulo levando Ana e seus irmãos? como iria pagar o tratamento de Ana? chegando lá onde iria morar?

Todas essas perguntas corroíam a cabeça de Maria uma mãe humilde que vivia dias de desespero .Que mal tinha condições para colocar comida dentro de casa

E agora seria o fim de Ana?

Funcionários do hospital comoveram-se com a história de Ana e alem, do mais todos a amavam pelo seu carisma força e determinação com que encarava sua doença

Comovidos decidiram ajudar a mãe de Ana com as despesas. Eles também não ganhavam muito mas cada um ajudou com o quem pode

Dona Maria emocionada agradeceu pela ajuda de todos e partiu para são Paulo atrás de Ana que havia sido levada pelo o hospital. deixando seus filhos com a avó materna que também era muito humilde. Foi deixando um pedaço de si ela não sabia quando e se voltava, quando iria rever seus filhos

Mas agora a saúde de Ana era mas importante e ter conseguido ir para são Paulo era um verdadeiro milagre

Chegando em são paulo Maria foi correndo ao encontro de Ana

Chegando no hospital ela pergunta pela sua filha, como ela estava, o médico fica em silencio por alguns segundos e diz

- sinto muito mais sua filha está em coma não sabemos se ela irá acordar

Desiludida Maria perde o chão. Fica ali parada por horas imobilizada

Ela na aceita perder sua filha de apenas quatorze anos para uma doença

Derrepente o médico vem correndo avisar a Maria que Ana avia acordado mais que precisisava urgente de um doador de sangue

Maria sem perder tempo inicia um busca por sangue para sua filha

Tarefa nada fácil andou o dia inteiro e não conseguiu encontrar alguém compatível com sua filha. Mas ela não perdia as esperanças de lutar por sua filha apesar de todas barreiras que tinham a sua frente

Depôs de uma semana Maria estava em uma pequena lanchonete tomando café da manhã para ir para o hospital ela estava muito triste pois esse era o prazo de vida que Ana tinha se não conseguisse um doador

Foi quando derrepente uma mulher bem vestida de boa aparência sentou ao seu lado e falou

-Sei o que você esta passando

Maria ficou espantada com a atitude da mulher ela nunca havia visto tal mulher antes e como ela poderia saber de Ana

A mulher deu um singelo sorriso e falou

-sou mas próxima de você do que você imagina

Deixou um pequeno cartão apenas com um numero levantou-se e foi embora

Sem pensar duas vezes Maria ligou para esse numero pois ela podia ser a única chance que ela tinha de salvar sua filha

A tão mulher misteriosa atendeu dizendo

-eu sabia que você me ligaria estou indo ao hospital com um doador para sua filha

Maria sem perder tempo saiu em disparada para o hospital sem conter a sua alegria as lagrimas escorriam pelo seu rosto como uma criança

Quando chegou ao hospital encontrou com a mulher deu- lhe um abraço tão forte e tão sincero e a mulher então disse - eu sou sua irmã mais velha lembra vim embora para são paulo atrás de uma vida melhor quando soube de Ana eu tinha que fazer algo. As duas se abrassaram e começaram a chorar no corredor do hospital agora já não era só um abraço de agradecimento e sim de uma profunda saudade

O medico então veio e falou que Ana já iria receber o sangue doado e que estava bastante confiante

Saltos e lagrimas de alegria tomaram conta do hospital

No dia seguinte Ana estava bem melhor com um aparência mas saudável

Logo pode sair do hospital e hospedaram-se na casa da irmã de Maria,Cecília era muito dedicada a Ana e comprou-lhe perucas de diversas cores e modelos já que seus cabelos estava caindo por causa das quimioterapias Ana encontrou um novo animo na vida e passou a entender que ser diferente é normal

Passando alguns anos Ana já estudava e vivia como uma adolescente normal apesar de suas limitações e seu tratamento; nada disso desanimava Ana ela era uma menina muito carismática e agora saia com suas amigas as quais achavam o maior barato suas perucas super na moda

Por alguns momentos ela até esquecia que era leucêmica pois nada disso conversava com sua amigas elas falavam de garotos moda esses papos de meninas e se divertiam muito. Mas as vezes quando suas amigas dormiam na sua casa eram surpreendidas com crises noturnas de sangue

E então voltava aquelas velhas perguntas que agora se resumia em apenas um simples e profunda.porque?

Mas isso passava,e Ana logo encontrava um novo animo para vida e suas amigas sempre estavam ao seu lado

Mas as crises passaram a ser constantes cada vez mais repetitivas

E ela novamente voltava ao hospital ficava internada por dias e as vezes até semanas

Ana novamente tinha tido outra recaída isso era comum ela passara por isso por toda sua vida, mas cada vez que era internada poderia ser sua ultima vez já que sua doença era muito imprevisível

Anos se passaram e esses altos baixos foram ficando cada vez mas freqüentes porém nesse meio tempo Ana havia encontrado um amor o qual ela vivia intensamente cada momento esse amor era puro sem preconceitos capaz de ultrapassar barreiras e por que não a leucemia

Pois é ele o amava mas o preconceito de sua família havia limitado esse amor seria agora mas uma de muitas limitações que Ana teria que enfrentar mas essa era diferente não cabia apenas a ela decidir se enfrentaria ou não mas seu amado estava disposto a lutar por ela

Deitada Numa cama de hospital Ana quase sem forças relembra toda sua vida como se fosse um filme

Pede a enfermeira para que chame sua mãe e seu amado pede que sua mãe entre primeiro. Ao entrar no quarto Ana fala quase sem voz

-obrigada minha mãe queria por lutar por mim obrigada por me manter viva até hoje se não fosse por você hoje não estaria completando meus 18 anos agradeço por tudo por ter sido minha mãe eu te amo

Ana pediu para que seu amado entrasse

Chamou o seu amado bem perto e disse

- agradeço por ter te encontrado você foi uma das melhores coisas que aconteceram na minha vida.

Então Ana dar-lhe um beijo diz...

...eu te amo e morre


Natália Beatriz

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